Características

O projeto do empreendimento é definido para privilegiar as condições de habitação de seus futuros proprietários com foco em:

Plantas Internas – Devem valorizar o conforto, incluir condições que favoreçam a privacidade e opções para facilitar a organização interna. Espaços bem definidos, banheiros individuais, área de serviço entre outros são condições para tornar o dia a dia no imóvel mais agradável.

Fachadas e áreas externas – Além de conferir beleza e vida ao empreendimento as fachadas e áreas externas devem ser planejadas para atender seus proprietários de forma adequada. Acabamentos e revestimentos das fachadas, emoldurados por um lindo jardim, destacam o empreendimento enquanto que recursos como nichos ocultos para a instalação de evaporadores de ar-condicionado, acessos facilitados, bons espaços de manobra para veículos, depósitos para guarda de objetos, preservam a harmonia e facilitam a vida no condomínio.

Um dos itens mais importantes para quem busca um imóvel na Serra Gaúcha.

Nosso clima serrano é o nosso charme, mas ao mesmo tempo ele impõem condições mais rigorosas no inverno com temperaturas baixas e maior concentração de umidade no ar.

Para os meses frios, duas características são importantes: que o imóvel tenha um bom isolamento térmico; e que conte com um bom sistema de calefação. O isolamento térmico da unidade é feito com paredes e esquadrias externas com pequenas câmaras internas em que o ar não consegue circular e sem circular, ele não propaga calor ou frio. O bom isolamento também ajuda a reduzir o tempo de funcionamento dos sistemas de calefação, fato que pode ser traduzido em economia.

Um bom sistema de calefação mantem a temperatura da unidade agradável mesmo nos dias mais frios e úmidos. O sistema deve ser corretamente dimensionado e também setorizado para permitir o aquecimento apenas dos cômodos em uso, o que também ajuda a reduzir os custos.

Os sistemas mais comuns na Serra e de boa eficácia são os sistemas de aquecimento por caldeira a gás com trocadores de calor de parede ou de piso.

Um dos maiores motivos de conflitos nos condomínios, os ruídos externos ou das unidades vizinhas geram insatisfação e desarmonia. Por isso é muito importante que o imóvel seja equipado com elementos para reduzir sua intensidade – por ser uma estrutura sólida, não é possível elimina-los completamente.

A redução dos ruídos externos é feita com o emprego de paredes e esquadrias externas acústicas, que criam barreiras com diferentes larguras que vão “quebrando” os ruídos a medida que estes as atravessam. Já para os ruídos internos, entre as unidades, a atenuação é feita com o uso dos chamados “contra-pisos flutuantes” que isolam o piso da unidade da estrutura do prédio, e pelo encapsulamento da tubulação sanitária.

Recursos como aproveitamento da água da chuva, dispositivos para controle da iluminação das áreas comuns e jardins, além da adoção de medição individual de água, luz e gás, atuam no sentido da sustentabilidade e do uso racional de recursos naturais, além de contribuir para a apuração de taxas menores de condomínio.

Condomínios com número reduzido de unidades, costumam ser mais calmos e apresentam melhores condições de harmonia entre os condôminos. Isto pelo fato das pessoas acabarem se conhecendo um pouco mais, ao contrário dos prédios com grande número de apartamentos em que sempre há pessoas diferentes circulando.

Os condomínios menores trazem um pouco mais as características de uma residência e por isso apresentam as condições para uma vida mais gostosa.